Falamos de Rio de Onor
Falamos de Rio de Onor (1974) é um documentário português de António Campos, sua terceira obra na prática da antropologia visual, na linha do cinema directo, que tem como antecessor Robert Flaherty, como primeiro teórico Dziga Vertov e, a partir dos meados dos anos cinquenta, inovando na teoria e explorando as duas experiências, Jean Rouch. É um filme etnográfico do Novo Cinema português, que, na área do documentário, se preocupa com questões de ordem antropológica e pratica a etnografia de salvaguarda.